Falar bem dos Mutantes é chover no molhado. O grau de influência que a banda gerou no circuito musical brasileiro é infindável, renovando a própria musicalidade com reapropriações por parte de músicos nacionais e também estrangeiros.
Com seu rock psicodélico – aliás, é possível encaixar o grupo em algum gênero que não aquele que ele mesmo criou? – foi formado durante o Tropicalismo no ano de 1966. A formação original consta: Arnaldo Baptista (Baixo, teclado e voz), Rita Lee (vocais) e Sergio Dias (guitarra, baixo e vocais).
Junto à proposta do Tropicalismo, o grupo mesclou o que havia de mais moderno na produção de sonoridades ligada ao rock, entendendo aqui o próprio manejo com novas tecnologias, com ritmos tipicamente nativos. Desse encontro entre uma espécie de “rural e urbano” surgiu um som que muitos críticos chamam de “híbrido”.
Independente de rótulos, que quase nunca servem a complexidade do grupo, Os Mutantes encerraram seu ciclo em 1978. Nesse tempo foram gravados 9 álbuns – sendo que dois deles foram lançados apenas na década de 1990.
Na Woodstock são três os discos dos Mutantes que estão disponíveis para venda:
A divina comédia ou ando meio desligado (1970)
1 - Ando meio desligado
2 - quem tem medo de brincar de amor
3 - Ave Luficer
4 - Desculpe, babe
5 - Meu refrigedor não funciona
6 - Hey Boy
7 - Preciso urgentemente encontrar um amigo
8 - Chão de estrelas
9 - Jogo de calçada
10 - Halleluia
11 - Oh! mulher infiél
Jardim Elétrico (1971)
1 - Toptop
2 - Benvinda
3 - Tecnicolor
4 - El justiceiro
5 - Very nice pra Xuxu
6 - Portugal de navio
7 - Virginia
8 - Jardim elétrico
9 - Lady Lady
10 - Saravá
11 - Baby
Os Mutantes no País dos Bauretes (1972)
1 - Vida de cachorro
2 - Dunny bug
3 - Cantor de mambo
4 - Beijo exagerado
5 - Todo mundo pastou
6 - Balada do louco
7 - A hora e a vez do cabelo nascer
8 - Rua Augusta
9 - Mutantes e seus cometas no país dos bauretes
10 - Todo mundo pastou II
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